Os pesquisadores descobriram
que, entre as mães que receberam a vacina durante a pandemia de H1N1 de
2009 e 2010, ocorreram menos partos prematuros, óbitos fetais e
recém-nascidos com tamanho inferior ao normal, em comparação com as que
não receberam a vacina.
Após incluir fatores como idade materna, tabagismo e hipertensão, entre
outros, o risco de o parto das mães vacinadas ocorrer antes da 32ª
semana de gestação, por exemplo, era 27% menor, e o risco de óbito fetal
era 34% menor.
O relatório foi publicado na edição de junho do periódico American
Journal of Public Health e observou que as gestantes que tiveram gripe
durante a epidemia de H1N1 estavam mais propensas a precisar de
hospitalização. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças recomendam
a vacina contra a gripe a todas as gestantes.
A principal autora do estudo, Deshayne B. Fell,
epidemiologista da Better Outcomes Registry & Network, de Ottawa,
afirmou que a vacina é segura e eficaz.
"Não temos encontrado evidências de efeitos colaterais para
o feto", afirmou, "e temos encontrado algumas evidências de
benefícios".Fonte: delas.ig.com.br/filhos/2012-05-30/vacina-contra-a-gripe-melhora-a-saude-de-recem-nascidos.html
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